Embora Miguel não tenha ido além da oitava marca no cômputo das três jornadas, foi possível recolher importantes dados relativamente ao novo propulsor da moto indiana e trabalhar sobre afinações que a equipa já tinha de 2013.
“O nosso plano foi ter mais informações e mais quilómetros, podendo construir uma boa afinação de base. O vento influi bastante na nossa moto e isso provocou uma queda, mas estou satisfeito por ter sido mais rápido e constante comparativamente ao meu melhor registo do ano passado”, explicou o piloto de Almada.
De facto, para além de trabalhar no mapeamento do novo motor, a Mahindra surgiu com uma nova aerodinâmica e mais leve. O que acaba por influir bastante no seu comportamento e também na queda tida por Miguel Oliveira.
“Com os dados da passada temporada construímos uma base sobre a qual trabalhamos sem alterações significativas. Estes dias serviram sobretudo para recolher informação sobre o novo motor, bastante diferente do ano passado”, acrescentou o piloto português.
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