A prova, que faz parte da competição principal do motociclismo mundial desde 1949, é disputado numa pista mítica com quatro quilómetros e meio, com onze curvas à direita e outras seis à esquerda, que o piloto português da Mahindra considera um desafio, mas do qual tem boas recordações.
“O circuito tem um traçado muito técnico e divertido, e do qual tenho muito boas memórias”, enfatiza Miguel Oliveira, que espera sair da Holanda com um bom resultado, face à evolução evidenciada pela sua moto na prova anterior, em Barcelona.
“Estamos no bom caminho no que diz respeito ao desenvolvimento da moto. O novo motor que usamos na Catalunha ajuda a reduzir a diferença para os adversários, pelo que vou tentar estar junto deles e recuperar pontos no campeonato”, prossegue o piloto de Almada.
“Contudo, terei que ser cauteloso, até porque as previsões climatéricas apontam para um fim de semana chuvoso e uma queda pode condicionar o nosso trabalho”, acrescenta Miguel Oliveira em jeito de aviso.
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