Depois de ter desaparecido há um ano, Gulmurod Khalimov, antigo oficial das forças especiais do Tajiquistão, juntou-se ao proclamado Estado Islâmico e agora é ministro de guerra. A recompensa para quem fornecer informações que conduzam à detenção de Khalimov ronda os 2,5 milhões de euros.
O coronel Gulmurod Khalimov foi treinado nos EUA, mas juntou-se ao Daesh e ocupa um cargo de relevância na organização terrorista.
Corria o mês de abril de 2015, quando Khalimov desapareceu, sendo visto num vídeo do autoproclamado Estado Islâmico, no mês seguinte. Prometia ataques terroristas, nos EUA e na Rússia.
Pouco mais de um ano depois, esta proeminente figura da organização terrorista foi nomeada para o cargo de Ministro da Guerra do Daesh.
Ocupa o cargo deixado vago de Abu Omar al-Shishani, cuja morte ainda não foi oficializada pelo Pentágono, mas que o próprio Estado Islâmico anunciou, em maio, aquando de um ataque na cidade de Shirqat, no Iraque.
A recompensa para quem fornecer informações que conduzam à detenção de Khalimov ronda os 2,5 milhões de euros. Já foi emitido um mandato de captura, pela Interpol.
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