Os dois dias de testes de Miguel Oliveira em Jerez de La Frontera, permitiram ao piloto português perceber aquilo que falta à KTM RC16 # 88.
Se os tempos por volta baixaram e o piloto português da Tech3 mostrou uma evolução aos comandos da sua nova máquina de MotoGP, também foi percetível a diferença que ainda existe para as motos que dominaram a tabela de tempos.
No primeiro dia Oliveira admite que, a guiar a KTM RC16 pela primeira vez no traçado andaluz fez “alguns progressos”, mas não deu “grandes passos em frente”, mas pelo menos começou a compreender melhor a moto: “Descobrimos algumas coisas que faltavam, que também tiveram a ver com a condução”.
Para a segunda jornada o piloto de Almada tinha expetativa de uma melhoria. “No último dia de testes este ano fui capaz de dar um grande passo em frente, comparando com o tempo por volta na véspera, e melhorei mais de um segundo. Por isso estou contente com isso. Também ficamos a conhecer mais sobre a mota, ficando com uma ideia clara do que precisamos de fazer na moto e penso que esse é o aspeto mais positivo que retiramos deste teste”.
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