A Malaysia Airlines terá deixado de pagar a estadia, em Pequim, aos familiares dos passageiros do avião desaparecido desde 8 de março.
Há quase dois meses que muitos familiares viviam em hotéis na capital chinesa (país de onde é natural a maioria dos desaparecidos), com as despesas pagas pela companhia aérea.
“A Malaysia Airlines pediu-nos bruscamente para deixarmos os quartos. Estou furioso”, revelou Steven Wang, filho de uma das passageiras do voo MH370, citado pela AFP.
Mais do que o fim da estadia, a forma como foi comunicada é que apanhou os familiares dos desaparecidos de surpresa.
“Ao menos podiam ter-nos dado um período de ajuste, um tempo para nos prepararmos e recolhermos as nossas coisas”, acrescentou Wang.
Segundo Wen Wancheng, filho de outro passageiro do MH370, a Malaysia Airlines terá dado 18 horas para que os familiares saiam dos hotéis.
A companhia aérea salientou, em comunicado, ter recomendado às famílias que recebam “as informações sobre as operações de busca e a investigação na comodidade dos próprios domicílios”.
O salão do hotel Lido, a unidade onde ‘habitavam’ mais familiares dos desaparecidos, tem sido o principal palco das conferências de imprensa e de reuniões da empresa ou das autoridades da Malásia com os familiares dos desaparecidos.
O Boeing 777 da Malaysia Airlines desapareceu a 8 de março quando cumpria o vo MH370, entre Kuala Lumpur e Pequim, com 239 pessoas a bordo.
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