Uma pesquisa norte-americana, levada a cabo pela University Hospitals Case Medical Center, permitiu concluir que menos horas de sono poderá representar um risco superior de padecer de cancros de mama, sobretudo dos tipos mais agressivos.
Liderada por Cheryl Thompson, a equipa de investigadores analisou dados médicos, bem como dados recolhidos em 412 doentes, em pós-menopausa. As mulheres que participaram neste estudo responderam a questões sobre a duração do sono, ao longo dos dois anos anteriores.
A equipa conclui que as mulheres que dormiam pouco (seis horas ou menos, por dia), antes do diagnóstico, eram as que padeciam de cancros da mama nas formas mais agressivas da doença e as que apresentavam maior risco de recorrência.
Este estudo, divulgado pelo portal Isaúde, é pioneiro, no sentido em que apresenta, pela primeira vez, uma associação entre o sono e a possibilidade de recorrência do cancro da mama.
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