Lei do limite de horas extraordinárias está a ser violada nos hospitais Garcia de Orta (Almada) e Curry Cabral (Lisboa). Médicos podem pôr saúde dos utentes em risco, mas estão a ser obrigados a trabalhar. Denúncia parte do Sindicato dos Médicos da Zona Sul, que vai avançar com um pedido de inspeção.
A infração ocorre em Almada e em Lisboa, naquelas duas unidades de saúde. O sindicato revela que, em apenas três meses, os médicos já atingiram o limite máximo de horas extraordinárias estabelecido para o ano inteiro.
A TSF ouviu o vice-presidente do sindicato, que fala em pressões e ameaças sobre os médicos, para que estes não criem bloqueios ao exercício da sua função, apesar de já não poderem legalmente cumprir mais horas extra. “Estão a ser obrigados a trabalhar”, revela Pilar Vicente.
A persistir, esta situação acarreta prejuízos para a saúde dos pacientes e dos próprios médicos, uma vez que o corpo clínico não exerce com as mínimas condições necessárias.
Sindicato dos Médicos da Zona Sul vai avançar com um pedido de inspeção à Autoridade das Condições de Trabalho.
A lei permite que cada médico possa trabalhar 200 horas extraordinárias por ano, mas há clínicos com este prazo esgotado até ao final de março.
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