O Ministério da Saúde nega conhecer casos de “médicos proibidos de prescrever aquilo que acham que devem para os doentes”, como ontem à noite denunciou o bastonário da Ordem dos Médicos (OM). Segundo José Manuel Silva, vários hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) têm proibido os clínicos de prescreverem determinados fármacos, citando o exemplo de novos antivirais contra a hepatite C.
“Dada a gravidade das suas declarações, o Ministério da Saúde aguarda que o sr. bastonário esclareça com rigor que hospitais, com que médicos, para que patologias concretas e envolvendo que medicamentos, os casos apontados genericamente estarão, supostamente a ocorrer”, exige agora a tutela, num comunicado enviado à Lusa.
Realçando que não tem conhecimento de qualquer caso concreto, o Ministério da Saúde admite que “não deixará de averiguar as situações e de agir em conformidade”, caso encontre algum facto suspeito.
Ontem à noite, no mesmo debate, o presidente da Associação Portuguesa de Bioética, Rui Nunes, concordou com a posição do bastonário da OM, afirmando haver “hospitais com políticas diferentes” no que concerne aos medicamentos.
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