A McLaren vai colocar cerca de 1200 elementos da empresa em ‘lay-off’, como consequência do impacto económico da pandemia de Covid-19.
É o resultado de uma reestruturação que a marca de Woking está realizar tanto na sua linha de produção de automóveis de estrada (Automotive), como nos ramos tecnológico (Technology) e de competição (Fórmula 1).
Esta terça-feira a McLaren fez saber que iniciou um período de consulta aos seus trabalhadores para finalizar os passos que têm de ser dados, mas num comunicado confirmou o ‘lay-off’ de 1200 dos seus colaboradores. Na parte da F1 o corte vai ser de 70 postos de trabalho.
“Lamentamos profundamente o impacto que esta reestruturação vai ter em toda a gente, especialmente naqueles cujos trabalhos serão afetados”, declarou Paul Walsh, o ‘chairman’ do Grupo McLaren.
Walsh referiu também que esta medida se tornou inevitável em virtude da situação financeira atual: “É uma ação que tentamos evitar, tendo tomado medidas dramáticas em termos de poupanças em todas as áreas do negócio. Mas não tivemos qualquer outra opção senão a de reduzir a dimensão da nossa força de trabalho”.
“Este é, sem dúvida, um tempo desafiador para a nossa empresa e particularmente para as nossas pessoas, mas planeamos emergirmos como um negócio eficiente e sustentável e com um claro caminho de regresso ao crescimento”, acrescentou o ‘chairman’ do McLaren Group.
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