Paul Henry Owen, que vive em Londres, na localidade de Gainsborough, invadiu a casa de um amigo. Colocou o gato no microondas e ligou o aparelho, provocando a morte ao pequeno felino. O crime teve requintes de malvadez, com o homem a deixar um bilhete para o amigo ler. “Um gatinho frito por 1,2 libras”, escreveu.
O caso chegou aos tribunais, porque o dono do animal não se conformou com o ato selvagem. No bando dos réus, Paul Henry Owen, que conta 45 anos, não teve argumentos para se defender. O juiz considerou que houve sadismo neste crime e reprovou o sofrimento a que o arguido submeteu o gato.
O tribunal não teve dificuldades em provar a culpa de Paul Henry Owen, já que o réu envio diversas mensagens, através do telemóvel, para a sua namorada, onde revelou a autoria do hediondo crime que retirou a vida ao indefeso animal, no microondas.
Provada a culpa do arguido e com todas as agravantes do caso, o juiz não teve alternativa e decidiu aplicar a pena máxima para este tipo de crimes, ao abrigo da lei inglesa: meio ano de prisão. A história teve repercussões extrajudiciais, com a associação ‘Animal Aid’ [Ajuda Animal] a emitir uma nota onde lamenta o sucedido.
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