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Mamografias não contribuem para reduzir mortalidade, adianta estudo canadiano

De acordo com um estudo canadiano, 22 por cento dos tumores encontrados através de mamografias revelaram-se inofensivos. Por outro lado, estes exames não contribuíram para reduzir mortalidade. A pesquisa foi realizada em mulheres com idades compreendidas entre os 40 e os 59 anos.

Um estudo realizado no Canadá concluiu que cerca de um em cada quatro cancros da mama (22 por cento) não provocam a morte, danos ou sintomas, sendo considerados inofensivos por parte dos investigadores.

A pesquisa – que contou com ao análise a estes exames preventivos feitos a mulheres com idades compreendidas entre os 40 e os 59 anos – revelou ainda que as mamografias anuais não estão a contribuir para a redução da mortalidade por cancro.

Este estudo contraria a tese vigente, que considera que as mamografias anuais são essenciais para lutar contra a mortalidade por cancro da mama.

No entanto, a pesquisa não contraria alguns números: este é o tipo de cancro mais frequente e letal nas mulheres portuguesas e mata uma mulher por minuto, em todo o mundo.

Uma mulher informada é mais facilmente curada e avançar na deteção precoce aumenta as probabilidades de cura. Em Portugal, quatro mulheres morrem por dia, vítimas do cancro de mama.

Em todo o mundo, há 1,4 milhões novos casos detetados anualmente e 500 mil mulheres que morrem da doença.

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