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MAI assegura que “há reservas de combustíveis para mais de dois meses”

O ministro da Administração Interna revelou hoje que “há reservas de combustível acumulados para mais de dois meses” e que está a ser preparado o planeamento para salvaguardar o abastecimento, em caso de greve dos motoristas.

“Não há nenhum problema de reservas de combustível. A segundo a entidade nacional do setor energético diz-nos que temos reservas de combustíveis acumuladas para mais de dois meses. O que temos de garantir é que numa circunstância de dificuldade de distribuição, as prioridades sejam asseguradas” afirmou Eduardo Cabrita após a reunião semanal do Centro de Coordenação Operacional Nacional, na Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide.

O ministro disse que a ANEPC é a responsável pela coordenação do planeamento civil de emergência e acrescentou que hoje de manhã decorreu uma reunião em Carnaxide com todas as entidades para preparar, na área do planeamento civil de emergência, “acautelar o que seja necessário para acautelar aquilo que possa ser necessário relativamente à salvaguarda de abastecimento de combustíveis.

No encontro de segunda-feira entre o Governo e o Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e o Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM) foi colocada a possibilidade de ser acionado pelo Governo o mecanismo legal de mediação, que obriga patrões e sindicatos a negociar e que permite que a greve possa ser desconvocada.

Eduardo Cabrita mostrou-se confiante no sucesso do diálogo social entre Governo, sindicatos e a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM).

“Tenho as melhores expectativas que nos meus colegas de Governo sejam bem sucedidos na promoção do diálogo social”, disse.

O Ministério das Infraestruturas anunciou que propôs a possibilidade de ser desencadeado “um mecanismo legal de mediação”, que obriga patrões e sindicatos a negociar e que permite que a greve seja desconvocada.

Esta greve ameaça o abastecimento de combustíveis e de outras mercadorias.

O Governo terá de fixar os serviços mínimos para a greve, depois de as propostas dos sindicatos e da ANTRAM terem divergido entre os 25 por cento e os 70 por cento, bem como sobre se incluem trabalho suplementar e operações de cargas e descargas.

Lusa

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