A mãe que abandonou o filho no interior de um ecoponto junto á estação ferroviária de Santa Apolónia (Lisboa), a 4 de novembro de 2019, vai responder em tribunal por tentativa de homicídio qualificado.
De acordo com uma nota da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, “ficou suficientemente indiciado” que a arguida, de 22 anos e grávida de 36 semanas, “se deslocou junto às imediações da discoteca Lux Frágil” para dar à luz, colocando depois o bebé “no interior de um ecoponto amarelo, abandonando, de seguida, o local”.
“A arguida ocultou sempre a sua gravidez e decidiu ter o seu filho sem qualquer assistência hospitalar e sem dar conhecimento a ninguém, sempre com o intuito de lhe tirar a vida imediatamente após o seu nascimento, escondendo de todos o que tinha feito”, sustentou ainda a acusação.
No entender do Ministério Público, o bebé não morreu “por mera casualidade e intervenção de terceiros que o encontraram e lhe prestaram os cuidados de saúde de que carecia para viver”.
Recorde-se que o recém-nascido foi encontrado e retirado do ecoponto por dois sem-abrigo, alertados pelo choro.
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