“Não há rutura nas negociações”, reagiu Paulo Macedo, um dia depois de o SIM ter assegurado precisamente o contrário, em virtude de divergências entre os médicos e o Ministério da Saúde.
“Estamos atentos ao que nos dizem e as negociações não estão num impasse. Na reunião de ontem ficou decidido que há aspectos concretos a ser apresentados aos sindicatos e a serem discutidos. Por isso, não se verifica impasse, mas uma evolução programada das negociações”, disse Paulo Macedo.
Ontem, no entanto, aquele sindicato de médicos ponderava até uma greve nacional, como protesto. Em causa estão divergências entre o Governo e aqueles profissionais de saúde, que discordam da proposta do executivo no que diz respeito ao trabalho nas urgências e nas grelhas salariais.
Em comunicado publicado no site do SIM, apontava-se um cenário de rutura negocial, com perspetivas de paralisação por parte dos médicos. Essa grece era considerada “possível e expectável”, em virtude de uma “rutura ou inconsequência negocial, por exclusiva culpa do Ministro da Saúde” de Paulo Macedo, algo que o ministro não confirma.
Paulo Macedo, que participava nesta quarta-feira numa inauguração de uma Unidade de Cuidados Continuados da Santa Casa da Amadora, manifestava a crença de que o diálogo será retomado, para que as diferenças de opinião sejam ultrapassadas.
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