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Líder da coligação angolana CASA-CE pede qualidade na preparação interna das autárquicas

O líder da coligação angolana CASA-CE lembrou, hoje, aos dirigentes da segunda maior força da oposição, que a curto prazo têm o desafio das eleições autárquicas e o sucesso depende da qualidade e profundidade do trabalho.

Abel Chivukuvuku falava no ato de posse do novo secretário executivo nacional, Rafael Aguiar, antigo secretário da ala juvenil da coligação, que substituiu no cargo Leonel Gomes, deputado à Assembleia Nacional.

De acordo com Abel Chivukuvuku, com este ato, a Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE) dá “mais um passo” ao seu processo de refundação em curso.

Segundo o líder da CASA-CE, “a qualidade dos processos políticos, económicos, sociais e culturais de cada sociedade ou país é diretamente proporcional à qualidade e profundidade do papel que esses atores determinam nesse processo”.

“O que a CASA-CE será amanhã dependerá do papel que esses atores poderem desenvolver ao longo dos anos. Os resultados que a CASA vier a ter, nos desafios das eleições autárquicas [em 2020] e eleições gerais, em 2022, dependerá completamente do papel que estes novos atores desenvolverem neste processo”, realçou.

O político lembrou que a curto prazo têm o desafio das autárquicas, esperando que estejam “preparados para isso”, e a médio prazo, o desafio das eleições gerais, esperando igualmente uma boa preparação.

Para o secretário executivo nacional cessante, que coordenou, em 2012, os trabalhos que culminaram com a criação da CASA-CE, tendo exercido o cargo por seis anos, o líder da coligação expressou agradecimento pelo seu empenho.

“José Leonel Gomes foi o secretário executivo da CASA-CE, somos humanos e como humanos obviamente temos qualidades e defeitos, mas do deputado Leonel Gomes fica-nos a imagem de alguém com convicções, com dedicação, mas sobretudo com coragem e por isso, em nome da CASA-CE, o meu agradecimento a esse colega e companheiro”, disse.

Recentemente, Leonel Gomes, deputado à Assembleia Nacional, queixou-se durante uma reunião plenária de estar a ver coartado o seu direito à palavra no parlamento, sem, contudo, apontar nomes, tendo ainda avançado outros problemas internos, nomeadamente a negação, há cinco anos, de um pedido de férias.

Lusa

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Etiquetas: ÁfricaAngola

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