Ricardo Leal dos Santos voltou a atrasar-se na terceira etapa do Africa Eco Race, mas conseguiu manter-se na luta pelas primeiras posições da prova que se iniciou em Marrocos antes da passagem do ano.
O piloto da BAMP foi apenas oitavo entre os automóveis na tirada que ligou Tangounita a Assa, e que incluía uma especial cronometrada de 451 quilómetros.
Segundo o navegador de Leal dos Santos, o brasileiro Maykel Justo, já não havia memória “de uma etapa assim tão dura”, e sublinha: Tanto eu como o Ricardo chegámos aqui, ao acampamento, com muitas dores nas costas, fruto de tanta pancada que levámos neste troço”.
“O dia começou mal quando, ainda bem cedo, um pneu descolou da jante numa zona complicada e perdemos imenso tempo a retomar a corrida. Depois, havia a tal zona muito dura e para a qual a suspensão da nossa Nissan não estava afinada da maneira mais adequada”, destaca Justo.
“Foi um verdadeiro martírio. Felizmente que a parte final do troço era mais suave e conseguimos até diminuir a diferença para o vencedor da etapa”, acrescenta o navegador brasileiro de Ricardo Leal dos Santos.
O vencedor do dia foi o cazaque Yurity Sazanov que, com o seu Hummer, confirmou a liderança da prova. Ricardo Leal dos Santos baixou para o quinto lugar da classificação auto (7º da geral auto/camião) a escassos 33s do piloto que o precede.
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