António Lacerda Sales, secretário de Estado Adjunto e da Saúde, afirmou hoje que os políticos em “altos cargos” devem ser integrados num dos grupos prioritários da campanha de vacinação contra a covid-19.
Em declarações aos jornalistas após ter dado sangue, no Instituto Português do Sangue e da Transplantação, em Lisboa (tal como mais dois secretários de Estado, Duarte Cordeiro e Jorge Seguro Sanches), Lacerda Sales admitiu que “há outras profissões” a merecer prioridade sobre os políticos, mas defendeu que “os titulares de altos cargos” públicos devem ser considerados “serviços críticos”.
“Temos diferentes fases de vacinação e a atividade política deve ser inserida nos serviços críticos, tal como forças de segurança, sendo que há outras profissões com mais prioridade”, afirmou o governante.
Já os professores não podem ser considerados “muito prioritários” devido à escassez de vacinas.
“Não há vacinas disponíveis e temos mesmo de fazer escolhas, identificando os que são muito prioritários. A única situação que nos impede de atender a essas reivindicações [dos professores] é a escassez de vacinas”, sustentou.
Na conversa com os jornalistas, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde explicou ainda o “reajuste” dos prémios atribuídos a profissionais de saúde, depois de noticiados que alguns profissionais terão de devolver a verba.
“Alguns funcionários, numa instituição, vão receber prémio porque não estavam devidamente avaliados, e outros estavam mal avaliados porque não estavam na linha da frente”, justificou.
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