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Kris Meeke num “dos ralis mais difíceis da temporada”

Já se sabe que a participação da equipa Citroën no Rali de Portugal do ano passado não correu bem, depois de Kris Meeke ter conseguido estar na luta pela vitória em 2016, mas a intenção da equipa francesa foi evoluir o C3 WRC de modo a colmatar as fraquezas evidenciadas na época anterior. Na prova monegasca o desafio é ainda maior face a imprevisibilidade das condições cliamtéricas.

Nesta 86ª edição do ‘Monte Carlo’ o êxito da marca do ‘double chevron’ depende muito da forma a como equipa e pilotos se adaptarem aos vários obstáculos que vão surgir pela frente, sendo importante estarem preparados para neve, gelo ou mesmo asfalto seco.

Em 2017 Kris Meeke venceu dois ralis, pelo que a sua competitividade como piloto não está em causa, nem como a capacidade ganha para detetar alterações de aderência para adaptar a condução e fazer as melhores escolhas de pneus, mesmo numa prova como a monegasca.

O Monte-Carlo é, provavelmente, um dos ralis mais difíceis da temporada, devido às suas constantes mudanças de aderência, mas sempre senti um enorme prazer a disputá-lo. Também fui rápido: ganhei a categoria Junior WRC em 2005, subi ao pódio – fui terceiro– aquando do meu regresso à Citroën a tempo inteiro em 2014, lutei pela vitória em 2016, etc. Assim sendo, acho que poderemos fazer um bom trabalho, em especial porque os nossos testes revelaram-se bastante representantes do que nos espera, com uma boa variedade de condições climatéricas. Eles também nos permitiram continuar a evoluir a capacidade de adaptação do nosso C3 WRC às diferentes condições de piso, mesmo na zona do Col de Faye, onde na edição passada estivemos menos confortáveis”, assume o britânico.

Também Pierre Budar, o novo diretor da equipa Citroën, considera que é possível sair de Monte Carlo com um resultado positivo: “O início de uma nova temporada é, inevitavelmente, sinónimo de excitação, mas também de incertezas. Depois de uma segunda parte do ano de 2017 marcada por um segundo lugar na Alemanha e uma vitória em Espanha, que confirmou o crescendo de capacidade da equipa, pretendo dar continuidade ao trabalho do Yves Matton para que a equipe continue essa ascensão ao longo de 2018. Especialmente porque o C3 WRC evoluiu muito durante este defeso, tendo visto o seu espectro de utilização expandido, fruto de um trabalho intensivo de desenvolvimento”.

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