A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação desceu para 1,000% em janeiro, caindo pelo sexto mês consecutivo, segundo dados do Instituto Nacional de Estatísticas (INE) hoje divulgados.
Em dezembro, a taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação tinha sido de 1,011%.
Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro subiu de 1,065% para 1,090%, sinaliza o INE.
No mês em análise, o INE dá ainda conta que o capital médio em dívida aumentou 148 euros, fixando-se em 53.608 euros e a prestação média desceu um euro, para 247 euros.
Para o destino de financiamento “Aquisição de Habitação”, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos desceu para 1,022% (-1 ponto base face a dezembro de 2019).
Já nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro para este destino de financiamento aumentou 4,3 pontos base no mês em análise, fixando-se em 1,081%.
A taxa de juro implícita no crédito à habitação reflete a relação entre os juros totais vencidos no mês de referência e o capital em dívida no início desse mês, antes de amortização.
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