Aconteceu no condado de Hancock, nos EUA. Um homem, Donald Miller Jr., estava desaparecido desde 1986, sendo que oito anos depois, em 1994, foi emitida a certidão de óbito.
Só que Donald nunca morrera e decidiu, entretanto, anular a sua certidão de óbito, apresentando-se perante o juiz Allan Davis. “Estamos perante uma situação muito estranha”, desabafou o juiz.
Apesar de saber que estava perante “um homem vivo e de boa saúde”, Davis recusou-se a anular a certidão, sustentando que o prazo de três anos para contestar o documento tinha sido ultrapassado.
Miller regressou ao mundo dos vivos há oito anos, altura em que decide legalizar a sua situação, para recuperar a carta de condução e os seus direitos junto da Segurança Social.
Não se sabem os motivos da ocultação desta vida, mas presume-se que seja parte de um plano, que permitiu à família obter apoios do estado norte-americano. A mulher e os filhos receberam uma pequena fortuna, em virtude da ‘morte’ de Donald…
O homem justificou o seu desaparecimento com o alcoolismo, associado à perda de emprego. Viveu na Florida e na Geórgia, até que regressa ao estado de Ohio. Quis ser considerado vivo, mas deixou o tribunal legalmente morto.
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