Neto de Moura, juiz que viu o seu nome envolvido em polémica por causa de ter citado a Bíblia num acórdão sobre um caso de violência doméstica e adultério, fez a sua defesa pública. “Não sou retrógrado”, disse.
“Não sou ultramontano e retrógrado. Muito menos sou tolerante com a violência doméstica que continua a ser um grave atentado à condição da mulher e cujas versões são, muitas vezes, desvalorizadas em tribunal”, disse Neto de Moura, em declarações à revista Visão.
O juiz do polémico acórdão do Tribunal da Relação do Porto assume ainda ter frequentado um seminário durante a sua educação.
A polémica, recorde-se, instalou-se por causa de um acórdão sobre um caso de violência doméstica e adultério (ver aqui).
“Na Bíblia, podemos ler que a mulher adúltera deve ser punida com a morte”, pode ler-se na citação que consta de um acórdão do Tribunal da Relação do Porto, para sustentar a decisão de não dar razão a uma mulher vítima de violência doméstica.
Este caso provocou indignação em várias aéreas da sociedade portuguesa e não só.
De resto, Neto de Moura irá prestar declarações ao Conselho Superior da Magistratura.
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