José Pedro Fontes e Miguel Ramalho ficaram a menos de quatro segundos de vencer o Rali Vidreiro/Centro de Portugal. Foram a primeira equipa a liderar a prova do Clube Automóvel da Marinha Grande mas o triunfo acabou por lhes escapar por diversos motivos.
Nem sempre o Citroën DS3 R5 esteve nas melhores condições, nomeadamente na parte elétrica, com um sensor do turbo do motor a desconectar-se e a motivar uma perda de tempo para Ricardo Moura.
Depois José Pedro Fontes encetou uma recuperação que o levou a aproximar-se bastante da liderança do açoriano, retirando quase metade da diferença que o separava do seu adversário.
“Não foi o resultado que queríamos e podíamos. Mas os ralis são mesmo assim. Parabéns aos vencedores e agora é tempo de resolver os problemas que tivemos e preparar-nos para o próximo rali, na Madeira”, afirmou o piloto do Porto após o final da prova.
“Fizemos tudo que estava ao nosso alcance num rali onde nunca consegui o andamento desejado. Mesmo assim asseguramos o segundo lugar e os dois pontos das vitórias em cinco especiais”, prosseguiu José Pedro Fontes.
O piloto do Citroën DS3 R5 destaca ainda: “Não conseguimos fazer melhor mas agora temos de olhar em frente e começar desde já preparar a próxima prova, que é bastante exigente. Queremos estar na máxima força na Madeira”
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