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“O português”, jihadista do Estado Islâmico, é dado como morto

Houve mais um cidadão português a morrer ao serviço do Estado Islâmico. A morte do comandante Abu Juwairiya al-Portughali, mais conhecido entre os jihadistas como “o português”, foi avançada por um jornalista kuwaitiano, no Twitter, que soube através de um outro militante do ISIS.

Um comandante do Estado Islâmico (ISIS, na sigla internacional) que foi dado como morto é de nacionalidade portuguesa, de acordo com a informação avançada por um jornalista kuwaitiano.

Elijah J. Magnier, correspondente do Al Rai, anunciou hoje através do Twitter a morte de Abu Juwairiya al-Portughali, mais conhecido nas hostes jihadistas como “o português”.

Ainda segundo o jornalista kuwaitiano, Juwairiya al-Portughali foi um dos militantes do ISIS detidos na Turquia, tendo estado recentemente envolvido numa troca de prisioneiros.

Terá sido na condição de prisioneiro que “o português” se tornou conhecido de um outro jihadista, o qual avançou a informação ao jornalista kuwaitiano.

A morte não foi confirmada oficialmente, tal como não foram as dos três portugueses do ISIS já dados como falecidos: Joni Parente (maio de 2014), Sandro Funa (outubro) e Mickael Batista (janeiro).

Embora o Governo já tenha admitido que possam existir “entre 12 a 15” cidadãos nacionais a combater pelos ISIS, o nome de Juwairiya al-Portughali não fazia parte das listas (informais) de nomes.

De acordo com o apurado por vários jornalistas e repórteres, os portugueses que estão na Síria e no Iraque a combater pelos jihadistas são Nero Saraiva, Fábio Poças (AbduRahman Al Andalus), Celso Rodrigues da Costa (Abu Issa Al Andalusi), Edgar Rodrigues da Costa (Abu Zakaria Al Andalusi), Sandro Monteiro, Steve Duarte (Abu Muhajir Al Andalous), Mickael Batista (Omar Al-Fransi), Mickaël dos Santos (Abou Uthman), Joni Parente (Abu Usama al-Firansi), Ângela B. e Dylan Omar (Omar Khattab).

De acordo com o Wall Street Journal, o ISIS tem mais de 20 mil combatentes estrageiros, cujo ‘valor’ supera o de sírios e iraquianos por serem “mais difíceis de corromper”, ao ponto de deixarem os próprios países para rumarem ao Médio Oriente.

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