O secretário-geral do PCP disse hoje não estar preocupado com a retirada ou não das condecorações ao empresário Joe Berardo, defendendo que o mais importante seria devolver aquilo que é “devido ao Estado”.
“Em relação a essa posição de retirar as medalhas, eu cá por mim dava-lhe as medalhas, mas procurava que devolvesse aquilo que é devido ao Estado português, essa é que seria a grande medida”, afirmou Jerónimo de Sousa.
Falando aos jornalistas durante uma visita às feiras francas de Fafe, no âmbito da campanha para as eleições europeias, o líder comunista referiu-se à audição realizada a Joe Berardo na comissão parlamentar de inquérito à Caixa Geral de Depósitos, no passado dia 10 de maio, considerando ter havido “um grau de desfaçatez e uma arrogância de quem não explicou, nem clarificou todo este processo nebuloso”.
“É matéria de facto. Estamos a falar de milhões e milhões de euros. Essa clarificação tem de ser feita e a reposição do que é devido ao Estado também ser concretizada”, insistiu.
Ainda sobre o caso Berardo, o secretário-geral do PCP defendeu que, como noutras situações, “está demonstrado que o problema não está na supervisão, nem regulação”.
“O problema está na intervenção e na ação dos mecanismos de defesa da nossa economia que combatam esta promiscuidade entre o grande capital privado e o poder político. Sem a resolução deste problema, teremos com certeza mais medalhados que não mereciam”, concluiu Jerónimo de Sousa.
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