O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, foi eleito pelo consórcio Organized Crime and Corruption Reporting Project (OCCRP) como “corrupto do ano” em 2020.
O consórcio independente de centros de investigação, meios de comunicação social e jornalistas justificou a ‘distinção’ com a propaganda, a politização do sistema judicial, a defesa da autocracia e o círculo “corrupto” de familiares e amigos em torno de Bolsonaro.
“Eleito após o escândalo Lava Jato como candidato anticorrupção, Bolsonaro cercou-se de figuras corruptas, usou propaganda para promover a sua agenda populista, minou o sistema de justiça e travou uma guerra destrutiva contra a Amazónia, região que enriqueceu alguns dos piores proprietários de terras do país”, justificou o OCCRP.
Mas a vitória de Jair Bolsonaro não foi fácil: manteve um duelo bem aceso com Donald Trump, Presidente dos EUA, enquanto o chefe de Estado turco, Recep Tayyip Erdogan, se mantinha bem próximo.
Afinal, quer Trump, quer Erdogan podiam ter finalizado 2020 como “corrupto do ano”, considerou o OCCRP.
“Lucraram com propaganda, minaram as instituições democráticas dos seus países, politizaram os sistemas judiciais, evitaram acordos multilaterais, recompensaram círculos internos corruptos e moveram os seus países da lei e da ordem democráticas para a autocracia”, sustentou o consórcio.
Para a vitória de Jair Bolsonaro contribuiram, e muito, as acusações de organização criminosa, peculato, lavagem de dinheiro e apropriação indevida sobre o filho, Flávio Bolsonaro.
“A família de Bolsonaro e o seu círculo íntimo parecem estar envolvidos numa conspiração criminosa e têm sido frequentemente acusados de roubar o próprio povo. É essa a definição de um gangue de crime organizado”, adiantou Drew Sullivan, do OCCRP.
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