Brendon Hartley já não faz parte do pelotão da Fórmula 1, mas não deixa passar em claro o que se passou na equipa Toro Rosso antes de ser dispensado.
Num blog o neo-zelandês fez um desabafo onde confessou que a equipa de Faenza já tinha planos para o dispensar aquando do Grande Prémio do Mónaco, em maio de 2018, e não apenas no final da temporada passada.
“Como os fãs não fazem qualquer ideia do que se iria passar a seguir. Isto é o que se passa com a política na F1, isto pode ser um pouco…bizarro. Toda a gente caminha sobre ovos que nunca chegam a rebentar”, escreve Hartley.
O vencedor das 24 Horas de Le Mans de 2017 com a Porsche conta ainda: “Faço o que sei fazer melhor: o meu trabalho. Bati o meu companheiro de equipa (Pierre Gasly) e terminei a corrida (Mónaco) em 12º. Uma hora depois fui convocado para uma reunião. Minutos depois já não era piloto de F1”.
Brendon Hartley revelou que a ideia de que não iria continuar na Toro Rosso em 2019 ‘nasceu’ no Grande Prémio do Mónaco de 2018: “Desde o Mónaco havia um plano para me dispensar. Após algumas corridas falam-me do fim. O pior momento foi compreender que havia uma parte de verdade nestes rumores. Vou ser franco, fiquei um bocado chocado. Mas é a vida na F1. Esta modalidade envolve tanto dinheiro e ocupa tanto as pessoas que é natural haver políticas”.
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