Jorge Torgal admitiu na Assembleia da República que as comparticipações erradas podem permitir “o abuso por parte da indústria farmacêutica”. O presidente do Infarmed revelou também que avisou o anterior Governo para esse perigo.
A audição na Comissão de Saúde discutiu a proposta apresentada ao Governo, por parte da Autoridade Nacional do Medicamento, para acabar com as comparticipações da vacina contra o colo do útero o dos métodos contracetivos.
Segundo Jorge Torgal, comparticipar um fármaco pode funcionar como incentivo à sua toma, o que não é correto. Nenhum medicamento deve merecer incentivo e as comparticipações devem ter outro fim.
“Poucos meses depois do início da comparticipação da vacina, verificou-se um aumento da sua venda”, realçou o presidente do Infarmed, utilizando este caso para sustentar a teoria da perversidade de certas ajudas na compra de medicamentos.
Jorge Torgal considera, no entanto, que “80 por cento dos fármacos” devem ser comparticipados.
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