Miguel Oliveira teve a sua primeira experiência aos comandos de uma máquina de MotoGP no Circuito de Motorland Aragon, onde a KTM permitiu ao piloto português realizar algumas voltas aos comandos da RC16. Foram menos de 20 voltas ao traçado espanhol, mas deu para que o piloto português pudesse perceber as diferença que separam esta máquina da que atualmente tripula no Moto 2.
No fundo foi um prémio da marca austríaca à excelente temporada que Oliveira está a fazer na classe intermédia do Campeonato do Mundo de Velocidade em motociclismo.
Para o piloto de Almada tratou-se de “um momento emocionante” e perceber coisas como o poder de travagem e aceleração, tentando absorever todas as sensações destas duas saídas”.
”Com esta moto não há retas, quase não há tempo para respirar. Tirar a cabeça para virar a 330km/h é mais complicado, tudo se torna mais curto pelo poder de aceleração da moto e o que antes eram pequenas retas agora não é nada”, explicou
Os travões de carbono são substancialmente distintos do que estou habituado, no início é muito difícil levar os discos à temperatura correta para começar a travar. O diâmetro e a espessura são enormes, por isso as temperaturas que atingimos a travar são muito elevadas e daí o poder de travagem ser muito maior”, acrescentou Miguel Oliveira.
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