Santana Lopes criticou o ministro das Finanças por parodiar a “iliteracia financeira” de quem tem denunciado o aumento da carga fiscal e lembrou que “foi o INE a dizer que subiu o peso dos impostos”.
No comentário habitual para a SICNotícias, o antigo primeiro-ministro abordou a intervenção de Mário Centeno no Parlamento, ontem, a negar um “aumento do esforço fiscal de cada português”.
Durante o debate, o ministro das Finanças afirmou que só quem tem “iliteracia financeira” é que pode considerar que houve um aumento dos impostos.
“Eu gostava que ele dissesse se houve ou não aumento dos impostos indiretos, que são os mais simples que há, tocam todos por igual independentemente dos rendimentos”, começou por referir o comentador.
“O facto é que o Estado arrecadou e foi o INE, uma instituição do Estado, que disse que, em percentagem do produto interno bruto, tinha subido o peso dos impostos na economia portuguesa”, frisou Santana Lopes.
Tal como argumentara na última campanha das eleições internas do PSD, Santana defende que um alívio fiscal seria um incentivo ao investimento, o que reforçaria ainda mais a economia nacional.
“Eu sou daqueles que acreditam que baixando a carga fiscal há mais propensão para o investimento, mais capacidade para atrair o investimento produtivo”, salientou.
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