Alberto João Jardim, presidente do Governo regional da Madeira, é a mais recente figura de proa do PSD a criticar a proposta de Orçamento de Estado para 2013. Tudo porque Portugal podia “cumprir as obrigações internacionais indo por outros caminhos” se não estivesse dependende de “determinados ícones” que impedem cortes na despesa.
“O regime tem determinados ícones que custam um dinheirão aos portugueses e, porque não podem ser eliminados, está-se a carregar nos impostos. Por exemplo, nos cortes das despesas, o país não pode eliminar o Tribunal Constitucional, o país não pode eliminar a Comissão Nacional de Eleições, o país não pode eliminar o organismo regulador da comunicação social”, considerou o líder madeirense.
O conselheiro de Estado acusa ainda o CDS de provocar um desgaste desnecessário na coligação, pois a eventual queda do Governo seria da responsabilidade de ambos os partidos e os eleitores iriam cobrar a crise política: “se viesse deitar abaixo a coligação estava irremediavelmente queimado. Não foi por patriotismo que eles se mantiveram na coligação, eles sabem que iam ser responsabilizados se o pais caísse outra vez numa situação de ingovernabilidade política”.
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