É a primeira vez que o Google News, o agregador de notícias do gigante da tecnologia Google, perde a quase totalidade dos conteúdos de um país. A falta de contrapartidas levou a Associação Nacional de Jornais (ANJ), entidade que representa 90 por cento da imprensa do Brasil, decidiu proibir o agregador de utilizar os conteúdos dos associados, terminando com o processo negocial em que exigia à Google um pagamento pelo fornecimento das notícias aos 154 membros.
“O Google News não nos ajudava a aumentar a audiência dos jornais, pois ao dar as primeiras linhas reduzem as possibilidades dos internautas lerem no link a história completa nos jornais”, explicou Lindenberg Neto, diretor da ANJ.
A referência às “primeiras linhas” reporta a um compromisso de dezembro de 2010, quando a ANJ e o Google acordaram em que os resultados do motor de busca poderiam citar a primeira linha de cada notícia, de forma a atrair o utilizador para a notícia. Contudo, a associação revelou no final da semana passada, quando terminou a Assembleia da Sociedade Interamericana de Imprensa, que desse compromisso não resultou um aumento do tráfego.
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