Estas primeiras horas servem para antecipar “uma elevada participação na greve” nos hospitais, avança a Frente Comum. De acordo com Ana Avoila, a maioria das unidades está a funcionar quase exclusivamente com os serviços mínimos.
À porta do Hospital de São José, em Lisboa, a sindicalista comentou este início “muito bom” da greve de hoje na Função Pública.
“Tendo em conta os objetivos da greve e o sentimento que graça na administração pública, o descontentamento vai levar a que a participação seja muito grande”, afirmou a coordenadora da Frente Comum.
Naquele hospital de Lisboa, tal como nos de Braga, Bragança, Famalicão e Guimarães, a adesão é de 100 por cento, segundo as contas da Frente Comum.
“No Porto, só há os serviços mínimos”, insistiu Ana Avoila: “O Garcia de Orta, em Almada, o Barreiro e os hospitais de Coimbra também estão com o mesmo nível de adesão”.
Ainda em Lisboa, os números da greve rondam os 95 por cento no Hospital de São Francisco Xavier, de 80 por cento no Santa Maria e de 75 por cento na Maternidade Alfredo da Costa.
O Hospital Amadora-Sintra, um “sítio muito difícil” de ter uma adesão elevada, também regista os 100 por cento, segundo a dirigente sindical.
É a prova, reforçou Ana Avoila, de que o Orçamento do Estado fica “muito muito aquém do necessário” na Função Pública.
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