O PCP anunciou que irá votar contra a renovação do estado de emergência, em virtude da covid-19, justificando que há medidas restritivas em excesso, em contraponto com ausência de reforço de meios no SNS, bem como apoio a setores afetados pela pandemia.
“Há estado de emergência a mais e medidas a menos”, afirmou Jerónimo de Sousa, nesta segunda-feira, justificando, desse modo, a opção do PCP, que irá votar contra a renovação do estado de emergência.
À margem de um encontro com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o secretário-geral do PCP apontou que a prioridade deveria ser “o reforço do Serviço Nacional de Saúde, em meios e profissionais”, bem como o aumento da proteção social para trabalhadores e empresários “com a corda no pescoço”.
Jerónimo de Sousa defendeu que outra das prioridades do Governo deveria ser o combate aos surtos nos lares de idosos, onde se registam elevados números de vítimas. As políticas do executivo não estão a produzir resultado, segundo dirigente comunista.
Igualmente insuficientes são, de acordo com Jerónimo de Sousa, os apoios previstos no Orçamento de Estado, para apoiar setores mais afetados, como pequenas e médias empresas. “Estão com a corda ao pescoço, numa situação angustiante”, sustentou.
E por isso o PCP vai votar contra a renovação do estado de emergência, à semelhança do que aconteceu nas últimas votações na Assembleia da República, nesta matéria.
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