Portugal está em “guerra aberta”, considera Catarina Martins, referindo-se às reuniões entre o Governo e o Fundo Monetário Internacional (FMI) para o corte de 4000 milhões de euros na despesa do Estado (leia mais aqui). A deputada do Bloco de Esquerda acusa as duas instituições de quererem promover a “destruição do Estado Social”.
“Ninguém acredita que um governo possa estar a estudar com o FMI a salvaguarda do Estado Social. A experiência do FMI por todo o mundo é de destruição do Estado Social”, argumentou a política, salientando tratar-se de uma “guerra aberta contra Portugal”.
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