Depois de terem sido eliminados em acordo mútuo com a Igreja, os feriados religiosos de 15 de agosto, Assunção Maria e Corpo de Deus, 60 dias após a Páscoa, o governo decidiu retirar mais dois feriados, desta vez civis.
A medida entrará em vigor já este ano, assim os portugueses só passarão a usufruir de nove feriados por ano, ao invés dos 13 anteriores.
Esta nova lei, segundo o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, visa “contrariar o risco da deterioração económica”. São muitas as opiniões que surgem em torno deste tema e que já está a dividir os portugueses.
“Se quiserem acabar com o 5 de Outubro, então que acabem com todos os feriados civis”, declarou o ex-grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, António Reis. Afirmando-se 100 por cento republicano , António Reis pensa que o Governo está a eliminar um marco importante da História do país: “É apenas mais um contributo para que se apague a Implantação da República da memória”.
Manuel Morujão, porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa, no que toca a feriados religiosos, elogia o esforço do Governo, a fim de ser superada a crise económica, não dando valor ao fim dos feriados. “A ideia não é eliminar estes feriados, mas apenas transpô-los para o domingo seguinte”, diz.
Mais feriados poderão ser retirados do calendário, como é o caso da terça-feira de Carnaval, que no Código do Trabalho, surge como sendo um ‘feriado facultativo’.
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