O Conselho de Administração da companhia Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) foi dissolvido pelo Instituto de Gestão das Participações do Estado (IGEPE), noticiou hoje a emissora pública Rádio Moçambique.
A RM avança que a cessação de funções do Conselho de Administração da LAM foi decidida em assembleia-geral extraordinária de acionistas, dominada pelo IGEPE, e que é a entidade governamental que gere as empresas públicas
A assembleia-geral extraordinária tinha como ponto único a atual situação da companhia, explica a notícia.
Na terça-feira, cerca de 300 passageiros que pretendiam viajar de Maputo para as cidades da Beira e Nampula ficaram em terra, devido à falta de combustível nos aviões da LAM, na sequência do corte de fornecimentos por parte das petrolíferas.
O ministro dos Transportes e Comunicações de Moçambique, Carlos Mesquita, disse na quinta-feira à imprensa que o corte nos fornecimentos de combustível foi provocada por dificuldades de pagamento por parte da LAM.
No início do ano, a companhia de bandeira cancelou voos devido à falta de combustível.
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