Se pretende deixar de fumar, não o faça já. O Ministério da Saúde poderá dar-lhe uma ajuda, reembolsando as despesas na farmácia.
De acordo com as declarações do secretário de Estado adjunto do ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, a tutela está a estudar a hipótese de comparticipar os medicamentos antitabágicos.
Nas declarações ao Público, o governante salientou que, desde que fique comprovado que a pessoa deixou de fumar há um certo período de tempo (sem revelar quanto), poderá ser reembolsado da despesa feita com fármacos necessários à desabituação.
Isto significa que o Ministério da Saúde pondera pagar o tratamento, desde que o fumador se empenhe em largar o vício. “É preciso encontrar um sistema de comparticipação que premeie a adesão a um programa de desabituação”, realçou.
“Ainda não desistimos de procurar a comparticipação dos medicamentos para a desabituação”, assegurou Fernando Leal da Costa, salientando que falta definir “as melhores formas de o fazer”.
A entrevista coincidiu com o início de uma campanha da Direção-Geral de Saúde contra o fumo passivo, que no ano passado esteve na origem de doenças que provocaram a morte de cerca de mil pessoas.
A tutela estará ainda a preparar uma revisão da Lei do Tabaco, que por ser de 2008 ainda não regulamenta os cigarros eletrónicos.
“Há um trabalho de informação e sensibilização que tem de ser feito”, concluiu o secretário de Estado adjunto.
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