O Japão colocou ontem a funcionar a primeira turbina flutuante do parque eólico de Fukushima, construído ao largo da central nuclear destruída pelo tsunami de março de 2011. A inauguração contou com o vice-ministro da Economia, Comércio e Indústria, que destacou o simbolismo da aposta numa “nova fonte de energia, uma energia renovável”.
“O Governo tem por missão garantir que o projeto é um sucesso”, garantiu o governante, depois de evocar as vítimas do acidente nuclear. Depois do tsunami destruir a central de Fukushima, o Japão desligou os 54 reatores nucleares que asseguravam 30 por cento das necessidades energéticas do país.
O empreendimento resulta de um consórcio que envolve dez empresas e a Universidade de Tóquio e vai abastecer a Tokyo Electric Power (TEPCO), a mesma empresa que gere o desmantelamento da central nuclear e que tem sido notícia pelas várias descargas de água contaminada com radioatividade no mar. O parque eólico vai começar a produzir 2000 quilowatts (kW) de energia elétrica, mas cada turbina tem capacidade para gerar 7000 kW.
Até março de 2015, as autoridades nipónicas querem construir mais duas turbinas, mas o plano japonês para a energia eólica é ambicioso: até 2016, o Japão pretende ter pelo menos 140 turbinas a funcionar. A que foi inaugurada ontem, cujas pás têm 80 metros de comprimento, está localizada a cerca de 20 quilómetros da costa, perto da cidade de Naraha.
Artigo de opinião da Dra. Cláudia Ferrão – Núcleo de Estudos de Doenças Respiratórias da…
Sigmund Freud nasceu em Freiberg, na Áustria, a 6 de maio de 1856. Foi um…
O Conselho da Europa é a mais antiga instituição europeia em funcionamento. Nasceu a 5…
Margaret Thatcher foi eleita a 4 de maio de 1979, tornando-se na primeira mulher chefe…
Conheça os resultados do sorteio do Euromilhões. Veja os números do Euromilhões de 3 de…
O estudo ‘2024 European Hotel Investor Intentions Survey’, levado a cabo pela CBRE, concluiu ainda…