Esta repentina está ligada às dificuldades financeiras sentidas atualmente pela família Chilton, que poderá levar à venda da equipa. A escolha por Rossi tem a ver com o facto do piloto norte-americano ter trocado a Caterham pela Marussia, tendo sido piloto de reserva da formação de Banbury no recente Grande Prémio da Hungria.
Alex Rossi torna-se no primeiro americano a competir na Fórmula 1 desde 2007, altura em que Scott Speed disputou o seu último grande prémio. Uma oportunidade que Rossi quer agarrar com ambas as mãos.
Contudo esta é uma oportunidade que pode ser efémera, já que não se sabe bem que futuro terá a Marússia depois da prova deste fim-de-semana, onde Rossi será o companheiro de equipa de Jules Bianchi.
“Apesar de não ter sido nossa intenção de dar uma oportunidade a Alex de correr esta época, dadas as circunstâncias temos muito prazer em dar-lhe esta possibilidade de fazer a sua estreia no Grande Prémio da Bélgica”, admite John Booth.
O diretor da Marussia esclarece ainda: “Esperamos naturalmente respeitar a nossa dupla de pilotos o mais rapidamente possível, mas desejamos o melhor a Alexander para este fim-de-semana”.
A Marússia admite que Chilton poderá voltar a correr no Grande Prémio de Itália, “estando atualmente em conversações com vários investidores novos e espera que a situação seja resolvida até à próxima corrida, em Monza”.
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