Esta situação foi despoletada na prova anterior, em Silverstone, quando Charlie Whiting levantou sérias dúvidas quanto ao FRIC utilizado pelos Mercedes. O que levou várias equipas a solicitarem um debate sobre o assunto, podendo manter-se o sistema até 2015 caso se chegasse a um acordo entre todas as formações do atual pelotão da F1.
Só que tal não aconteceu, o que obrigará equipas como a Mercedes, a Williams ou a McLaren a removerem os seus FRIC antes da prova de Hockenheim, sob pena de poderem perder qualquer resultado conseguido na prova alemã.
O que é o FRIC
Os sistemas que estão na origem desta recente polémica técnica na Fórmula 1 controla as suspensões dos monolugares e não só, pois melhora o comportamento em situações como a aceleração e a travagem, sendo mais prevalente quando o carro muda direção, criando uma plataforma aerodinâmica mais consistente.
O movimento do fluído hidráulico da frente para a traseira (e vice-versa) permitiu aos designers obter uma base mais consistente e agressiva gerando mais apoio aerodinâmico do que se o FRIC não fosse utilizado.
O controlo do amortecimento também tem ganhos em termos de utilização dos pneus, permitindo aos pilotos e aos engenheitos terem uma janela de utilização mais dilatada, tornando os pneus menos suscetíveis ao calor e consequentemente à degradação, dependendo da pista e das condições climatéricas.
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