A formação de Leafield, que foi vendida por Tony Fernandes a um consórcio suíço-árabe, afirma que a reclamação dos ex-funcionários “é incorreta”, pois alega que eles não pertenciam ao seu ‘saff’ mas sim de uma empresa contratada. Logo o processo por desrespeito às leis laborais do Reino Unido devia ser imputado a essa empresa e não à Caterham.
Para além disso, a equipa afirma que cada elemento já recebeu o salário de Julho no passado dia 25, uma semana antes do previsto por lei. Daí que espere ver o caso resolvido rapidamente em tribunal para se concentrar totalmente no campeonato do mundo de Fórmula 1.
Contudo os 40 elementos demitidos reagiram a esta atitude da Caterham, refutando as argumentações da equipa e confirmando o começo da acção legal contra a mesma. Até porque os pagamentos não foram feitos na data descrita pela equipa e ficaram aquém do acordado, e até podem nem ter sido pagos a 24 de Julho.
Num comunicado afirmam possuir contratos de trabalho com a equipa Caterham F1, e que esse é o nome da formação inscrita no ‘mundial’ de F1, e utilizar o subterfúgio de que a Caterham Sports Limited é uma empresa contratada é uma afirmação falsa, pois o nome é apenas utilizado pela sua empresa operacional. Ou seja, faz parte do negócio feito por Fernandes com os novos proprietários da equipa.
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