A Associação Comercial do Porto (ACP) afirmou que o chumbo da providência cautelar para impedir a injeção de dinheiro público na TAP provou que a companhia aérea “é um Novo Banco”.
A reação surgiu depois do Supremo Tribunal Administrativo indeferir uma providência cautelar, interposta pela ACP, que “visava impedir o Estado Português de realizar uma injeção financeira de 1,2 mil milhões de euros na TAP”
“Todos nós, para além de Lisboa, sabemos que continuamos a não contar com a TAP. Obrigámos o Governo a vir explicar-se quanto a esta injeção financeira. Agora ficamos mesmo a ter a certeza que a TAP é um Novo Banco. Até porque, como temos visto, o próprio Novo Banco está cada vez mais parecido com a TAP”, comentou Nuno Botelho, o presidente da ACP, em comunicado.
Ao indeferir a providência cautelar, o tribunal validou “uma recusa de escrutínio judicial dos atos administrativos do Governo”, acrescentou o responsável, embora garantindo que a ACP “respeita e acata a decisão do Supremo Tribunal Administrativo”.
“A iniciativa teve o condão de despertar consciências na sociedade civil, abrindo o debate público quanto ao papel da TAP e quanto à utilidade da existência de uma companhia aérea dita de bandeira”, finalizou Nuno Botelho.
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