A lei para recuperar dois anos à carreira dos professores foi interpretada pela Fenprof como “uma declaração de guerra” por parte do Governo.
A reação sindical surgiu em resposta à aprovação do decreto-lei que recupera dois anos, nove meses e 18 dias do tempo de serviço congelado.
Mário Nogueira, o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), afirmou que o documento é “uma declaração de guerra contra os professores”, pois estes têm exigido a contabilização de todo o tempo de serviço congelado.
Insistindo nos nove anos, quatro meses e dois dias de serviço, o dirigente sindical garantiu que o decreto-lei hoje aprovado “é ilegal”.
Acusando o Governo de “prepotência e inflexibilidade”, Mário Nogueira aconselhou a equipa de António Costa a pensar “se tem condições para continuar a governar o país”.
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