Uma nova área onde os painéis dos modelos Mini são soldados uns aos outros, deixou de ser uma oficina onde as faíscas se sucedem e o óleo escorre, como nas antigas fábricas de montagem de automóveis.
Agora tudo irradia luz e brilha, o espaço é bem ventilado, e braços metaláticos fazem um bailado bem coreografado. Um sinal dos tempos e também das exigências do mercado.
“A Mini é um exemplo para o grupo BMW e a sua fábrica é uma referência dessa vanguarda tecnológica”, afirma Frank Bachmann, que dirige a unidade industrial situada nos arredores de Oxford.
Falar de automação não é sinónimo de dispensa de intervenção humana neste caso, já que a fábrica emprega quatro mil funcionários e 80 por cento dos automóveis produzidos são para exportação.
Nesta operação o Grupo BMW investiu qualquer coisa 980 milhões de euros, e os 100 mil metros quadrados da fábrica incluem quatro mil estações de montagem, juntando 435 peças de metal, que constituem um Mini.
A flexibilidade dos robots também é outra nota que diz bem do vanguardismo desta unidade industrial, capaz de produzir cerca de 200 mil veículos por ano. Uma maquinaria que é avaliada – segundo uma análise da Bernstein Research – em mais de mil milhões de euros.
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