Paulo Morais, antigo candidato à Presidência da República e ao Parlamento Europeu, alertou para a falta de transparência da reprivatização do BPN, vendido em 2011 ao BIC de Isabel dos Santos.
Em causa está “mais um delírio” que o professor universitário e ativista contra a corrupção encontrou no Orçamento de Estado.
“Mesmo depois de morto, o BPN ainda nos suga os recursos”, comentou, com uma publicação nas redes sociais.
Para contextualizar a situação, Paulo Morais lembrou que o BPN – Banco Português de Negócios foi vendido, “limpo e saneado”, por 40 milhões de euros, no ano de 2011.
“Agora, em 2020, o Estado vai pagar 55 milhões de euros em ‘Despesas de Reprivatização do BPN’, mais do que o valor da venda”, alertou.
“O Estado, que vendeu, é que continua a pagar a reprivatização? Isto é uma de duas: incompetência total ou loucura absoluta”, concluiu.
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