Um casal norte-americano, residente no estado da Georgia, processou o estado depois das autoridades terem recusado o nome que pretendiam dar à filha: Zalykha Graceful Lorraina Allah.
O certificado de nascimento da criança foi recusado, pelo que as autoridades alegaram que o sobrenome tem de ser do pai ou da mãe e não Allah (‘Deus’), em árabe.
Bilal Walk, o pai, contou que escolheu o nome Allah por ser “nobre” e que a proibição é “injusta e uma violação dos nossos direitos”, afirmou em declarações a um jornal local, citado pela BBC, que acrescenta que o casal tem outro filho: Masterful Mosirah Aly Allah.
A União Americana dos Direitos Civis iniciou um processo contra o estado da Georgia em nome do casal. “É um caso simples. Os pais é que têm o direito de decidir o nome da criança, não o Estado”, referiu Michael Baumrind, o advogado que representa a família.
No entanto, os advogados do departamento público afirmam que as leis daquele estado norte-americano obrigam a que a criança seja registada com o apelido de um dos pais.
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