Dois feirantes vão amanhã a julgamento, no tribunal de Valongo, acusados de terem sujeitado seis homens fragilizados a trabalho escravo, com a ajuda de um colaborador que também estará presente como arguido.
Os principais arguidos são familiares – o homem, de 34, é genro da arguida, de 53 – e estiveram em prisão preventiva, durante a qual ficou evidente a fragilidade da prova, quando o coletivo de juízes ordenou a libertação por considerar que as exigências na base da medida de coação “sofreram uma atenuação” durante as audiências.
O Ministério Público também reconheceu a fragilidade da prova e, nas alegações finais, pediu a condenação dos dois feirantes por apenas uma parte dos crimes de que são acusados, enquanto admitia a absolvição do colaborador.
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