O Instituto de Educação e Desenvolvimento da Maia (INED) encerrou oficialmente esta sexta-feira e deixou cerca de 30 professores sem trabalho. Os docentes recusaram-se a dar início ao ano letivo no passado dia quatro, já que se encontram com salários em atraso desde fevereiro.
Isabel Fernandes, uma das professores daquela escola, explicou à agência Lusa que “não houve vontade” em continuar e, como tal, os atuais proprietários do INED “inviabilizaram” o projeto.
A cooperativa de ensino com quem os professores têm contratos assinados, PROJEDE, tentou resolver a situação com a apresentação de duas propostas: aplicar um Plano Especial de Revitalização ou insolvência.
Apesar do aparecimento de um “investidor” e de as negociações estarem alegadamente fechadas, o pagamento do salários dos professores – que seriam realizados pela PROJEDE – não apareceu, o que levou a que as negociações caíssem e que as aulas não arrancassem.
O plano de estudos dos cerca de 180 alunos inscritos no INED foi assegurado à medida que vão sendo colocados nas escolas das proximidades.
Isabel Fernandes lamenta o encerramento da instituição e lembra que não há “cursos com a mesma oferta” nas proximidades.
Na manhã desta sexta-feira, os alunos, pais e professores concentraram-se junto à escola em forma de protesto.
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