O PEV destaca que “é do conhecimento médico e científico que doentes com os mesmos sintomas reagem de forma diferente ao mesmo medicamento”. Nesse sentido, defendem que os fármacos existentes para combater a esclerose múltipla provocam “as reações diferentes de doente para doente”.
Na maioria dos casos, “é necessário prescrever vários fármacos até encontrar o que melhor se adeqúa ao doente”, sustentam os ecologistas, que consideram que esta situação “está a criar doentes de primeira e de segunda e é um fator de discriminação” entre pessoas com esclerose múltipla.
“Sendo estes fármacos caros, não variando muito o preço entre eles, só compreendemos a atitude do Hospital de Braga numa lógica economicista de curto prazo, mas que no futuro poderá sair caro, caso os doentes necessitem de internamentos evitáveis, percas de dias de trabalho e consequente quebra nas comparticipações para os cofres da Segurança Social e impostos, a perca de qualidade de vida do paciente”, alegam ‘Os Verdes’.
A posição da Apifarma, segundo sublinha este partido com assento parlamentar, “confirma a existência de listas restritivas de medicamentos por parte de alguns hospitais do norte do país”.
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