“A minha motivação é enorme e estou ansioso pelo começo do fim-de-semana. Tratando-se de um campeonato muito competitivo, e por ser a minha estreia no DTM, é difícil prever um resultado, mas nesta primeira corrida quero sobretudo aprender o mais possível e se possível trazer alguns pontos para casa”, começa por dizer Félix da Costa.
O piloto de Cascais será companheiro de equipa de Timo Glock, um dos ex-pilotos de Fórmula 1 que encontraram ‘refúgio’ no DTM, a par com Paul di Resta e Vitaly Petrov. Algo que Félix da Costa considera perfeitamente normal, dado tratarem-se de duas disciplinas altamente profissionais.
“O modo de trabalhar no DTM é muito parecido ao da Fórmula 1. Nenhum detalhe é deixado ao acaso pelos engenheiros e funciona-se de forma muito profissional”, destaca o piloto português de 22 anos.
António Félix da Costa tem objetivos muito precisos para este começo de campeonato: “Quero aprender e crescer como piloto nestas primeiras corridas, pois a minha ambição é estar quanto antes na luta pelos pódios e, quem sabe, pelas vitórias. Mas para já há muito a evoluir na minha adaptação a este novo mundo no DTM”.
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